quinta-feira, 19 de agosto de 2010

BULLYNG PERIGO NA SUA ESCOLA


Acreditamos ser importante este artigo para darmos um alerta geral a todos.

Nosso alerta está voltado ás escolas porém, esse acometimento, pode estar presente em qualquer Meio Ambiente ou seja, escola, trabalho, bairro e, até mesmo, na própria casa.

Alertamos esse fato vistas a importância direta do "Meio Ambiente" na Saúde e Qualidade de Vida, sendo, aqui considerado, o Meio Ambiente = ESCOLA onde os estudantes passam grande parte da sua vida e consequentemente, acarreta de forma direta a sua QUALIDADE DE VIDA - Presente e FUTURA.

Vamos falar sobre o BULLYNG

O que é BULLYING -
Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.
Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

O bullying é um fenômeno completo e envolve três grupos de "atores": agressores, vítimas e espectadores

Caracterização do bullying
O bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre outra pessoa ou sobre um grupo mais fraco.
O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:

1- o comportamento é agressivo e negativo;
2- o comportamento é executado repetidamente;
3- o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

O bullying divide-se em duas categorias:
- bullying direto;
- bullying indireto, também conhecido como agressão social

O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos.
O bullying indireto (agressão social) é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
-espalhar comentários;
-recusa em se socializar com a vítima
-intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos, países e, atyé mesmo, na própria casa.
Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima.
Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.

A legislação jurídica do estado de São Paulo define bullying como atitudes de violência física ou psicológica, que ocorrem sem motivação evidente praticadas contra pessoas com o objetivo de intimidá-las ou agredí-las, causando dor e angústia.

Os atos de bullying configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo nosso ordenamento jurídico mas por desrespeitarem princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar.
A responsabilidade pela prática de atos de bullying pode se enquadrar também no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram nesse contexto.

Pessoas ou grupo de pessoas que praticam atos de bullyng são denominados de BULLIES

Características dos bullies
Pesquisas indicam que, geralmente, indivíduos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar.
Tem sido sugerido que um deficiente em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular. Estudos adicionais têm mostrado que, enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima.
Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.

É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."
O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência.
Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.

Hoje, o grande alerta também se volta aos DISGUISED BULLIES que são os mais difíceis de serem diagnosticados e até percebidos pelos observadores. São os billies disfarçados, ou seja, mesmo sem a caractéristica agressiva direta, a agressão emocional é, por muitas vezes, até mesmo mais patológica que a direta. São aqueles que dizemos popularmente como "LOBO EM PELE DE CORDEIRO".
Muita atenção se deve tomar com esses casos pois, geralmente, o "agressor" é tido como pessoa extremamente correta, séria, justa e leal o que deixa sua "vítima" em situação de maior constrangimento.
Muitos dos assédios trabalhistas são inseridos nesse contexto.

Assédios morais, sexuais e muitas vezes, assédios culturais podem ser verificados e praticados pelos Disguised Bullies, passando totalmente desapercebidos perante a sociedade.

Tipos de bullying
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros.
Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
- Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
- Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
- Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
- Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
- Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
- Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
- Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
- Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
- Isolamento social da vítima.
- Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
- Chantagem.
- Expressões ameaçadoras.
- Grafitagem depreciativa.
- Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
- Usar ferramentas INDIRETAS de agressão moral, sexual ou social, de forma polida e "sarcástica" na frente das pessoas e, quando o bully reconhece sua "vitima" como no caso anterior porém age de forma INDIRETA e DISFARÇADA - esses são os DISGUISED BULLIES. (muito agressivos, difíceis de serem detectados, geralmente pessoas tidas como "perfeitas")

Condenações legais
A cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a práctica do bullying, daí os júris estão agora mais inclinados do que nunca a simpatizar com as vítimas.
Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional", e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta.
Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral.

Em maio de 2010 a Justiça obrigou os pais de um aluno do Colégio Santa Doroteia, no bairro Sion de Belo Horizonte a pagar uma indenização de R$ 8 mil a uma garota de 15 anos por conta de bullying A estudante foi classificada como G.E. (sigla para integrantes de grupo de excluídos) por ser supostamente feia e as insinuações se tornaram frequentes com o passar do tempo, e entre elas, ficaram as alcunhas de tábua, prostituta, sem peito e sem bunda. Os pais da menina alegaram que procuraram a escola, mas não conseguiram resolver a questão. O juiz relatou que as atitudes do adolescente acusado pareciam não ter "limite" e que ele "prosseguiu em suas atitudes inconvenientes de ´intimidar´", o que deixou a vítima, segundo a psicóloga que depôs no caso, "triste, estressada e emocionalmente debilitada". O colégio de classe média alta não foi responsabilizado, indenização coube a família do agressor.

Na USP, o jornal estudantil O Parasita ofereceu um convite a uma "festa brega" aos estudantes do curso que, em troca, jogarem fezes em um gay. Um dos alunos a quem o jornal faz referência chegou a divulgar, em outra ocasião, estudantes da Farmácia chegaram a atirar uma lata de cerveja cheia em um casal de homossexuais, que também era do curso, durante o tradicional happy hour de quinta-feira na Escola de Comunicações e Artes da USP.
Ele disse que não pretende tomar nenhuma providência judicial contra os colegas, embora tenha ficado revoltado com a publicação da cartilha.

Também em junho de 2010, um aluno de nona série do Colégio Neusa Rocha, no Bairro São Luiz, na região da Pampulha de Belo Horizonte foi espancado na saída de seu colégio, com a ajuda de mais seis estudantes armados com soco inglês. A vítima ficou sabendo que o grupo iria atacar outro colega por ele ser "folgado e atrevido", sendo inclusive convidada a participar da agressão.

Em entrevista ao Estado de Minas, disse: Eles me chamaram para brigar com o menino. Não aceitei e fui a contar a ele o que os outros estavam querendo fazer, como forma de alertá-lo. Quando a dupla soube que contei, um deles colocou o dedo na minha cara e me ameaçou dentro de sala, durante aula de ciências. Ele ainda ligou, escondido, pelo celular, para outro colega, que estuda pela manhã, e o chamou para ir à tarde na escola.

Durante 2010, Bárbara Evans, filha da modelo Monique Evans, estudante da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo (onde cursa o primeiro ano de Nutrição), entrou na Justiça com um processo de bullying realisado por seus colegas. No sábado à noite, o muro externo do estacionamento do campus Centro foi pichado com ofensas à ela e à sua mãe.

O Bullying no local de trabalho
O bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de "Bullying Adulto") é descrito pelo Congresso Sindical do Reino Unido como:

"Um problema sério que muito frequentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é frequentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização".

O Bullying na Vizinhança
Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade.
Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.

O Bullying na Política
O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio. cada pessoa que ser agredida, deve também cometer o mesmo ato, assim termina com o agressor.

O Bullyng Militar
Em 2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : "…o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos".Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas.
O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de bullying militar. Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos.
Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto.Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um "rito de passagem" que constrói o caráter e a resistência; enquanto em outros, o bullying sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina). Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem - com socos e pontapés - dos soldados mais fracos e menos experientes.

Alcunhas ou apelidos (dar nomes)
Normalmente, uma alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que seja chamada, tal como uma orelha grande ou forma obscura em alguma parte do corpo. Em casos extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima conheça ou não o nome pelo qual é chamada. Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).

O Bullyng em casa
O Bullung familiar ou acometido na própria casa não está presente apenas em determinadas classes sociais. Em baixa, médias e altas classes são relatados casos de BULIIES domésticos.
Em alguns países, essa pressão e opressão pode chegar ao suicídio por parte da vítima, principalmente em locais onde o valor moral é considerado determinante da vida e do desempenho.
Casos de abusos sexuias também são verificados chegando a limites de brutalidade física e emocional em um nível de selvageria irreparável.

Finalizando:
Poderíamos discorrer mais inúmeros e diferentes casos de Bullyng porém, nossa intenção é, apenas alertar e informar o perigo dessas ações.
Queremos deixar este espaço aberto a todos aqueles que conheçam ou tiveram casos com esse tipo de envolvimento, para que relatem seus exemplos para um alerta aos demais leitores.
Queremos deixar ainda mais uma vez a notação dos DISGUISED BULLIES, exatamente por não serem visíveis e, de uma froma geral frizar:

O Bullyng ou o Disguised Bullyng, com agressões maiores ou menores, podem acarretar, realmente, DANOS EMOCIONAIS IRREPARÁVEIS.

Célia Wada

CUIDADO NO QUE SEU FILHO VER


Todo mundo ama desenhos – tanto crianças quanto adultos. Parece que sempre há uma tentação dos desenhistas de acrescentarem algumas coisinhas extras nas historias – algo que só eles sabem, mas graças aos adolescentes que com um botão de “pause” e muito tempo livre, nós conseguimos ver algumas dessas piadinhas. Infelizmente para produtoras como a Disney, algumas dessas escorregadas são para o lado negro da força (leia-se sexo), o que já custou à empresa alguns processos. Eis a lista dos dez momentos mais sexuais ou diferentes encontrados nos desenhos.

(clique no na imagem acima para ver)

10 – CONVIDADOS ESPECIAIS

Durante a sequencia de O Corcunda de Notre Dame na qual Quasimodo canta “Out There”, quando temos a vista de Paris da torre do sino, é possível notar outros personagens de filmes da Disney ao fundo. A mais óbvia é a Bela (A Bela E A Fera) caminhando usando seu vestido azul e,claro, lendo um livro. Olhos mais atentos também conseguem perceber Pumba (O Rei Leão) sendo carregado por dois homens, um vendedor sacudindo o tapete mágico do Aladin e até um satélite em cima de um telhado. No clipe acima você precisa assistir, pelo menos,a partir dos 02:45 pra pegar, atenção!

9 – POCAHONTAS

Conforme o desenho passa e você olha cada cena cuidadosamente é possível encontrar várias vezes a palavra “sexo”. No clipe abaixo esse trabalho já foi feito pra você – alguns são bem obscuros, mas outros são muito fáceis de ver e evidências bastante convincentes das intenções inclusas no desenho. Começa pra valer a partir do 1:06

Acho alguns são bem forçados outros da pra ver claramente. Só não entendo o maluco assistir o filme TODO só marcado essas coisas! hahah

8 – O PALÁCIO FÁLICO

Esse é o mais popular. O rumor é que um rancoroso artista que estava perdendo seu emprego desenhou um objeto fálico num castelo d’A Pequena Sereia como forma de protesto. Contudo, o artista disse que não estava prestes a ser demitido, mas foi forçado a desenhar rapidamente porque seu prazo já havia esgotado e ele nem notou a forma exata que tinha desenhado a torre. Isso pelo menos até o dia em que um jovem membro da igreja que ele frequentava entrou em contato dizendo que tinha ouvido falar da historia toda. Obviamente, a última versão do filme já teve a forma infame e inspiradora removida do desenho.

7 – PADRE EXCITADO

Continuando com A Pequena Sereia, outra acusação popular veio quando alguém percebeu uma outra forma estranha protuberante na região pélvica do padre durante a cena em que Ursula (usando nome de Vanessa) tenta se casar com o principe Eric usando a voz de Ariel. Porém conforme vão passando as cenas e pode-se notar que o padre tem pernas curtinhas, portanto a dita “ereção” podem ser os joelhos do personagem.

6 – SIMBA E A NUVEM SEXY

Outro muito popular. Muito se debateu sobre a nuvem de poeira d’O Rei Leão. Na cena antes do Simba encontrar Rfiki, ele se joga no chão perto de um precipício e uma nuvem de poeira se levanta e em questões de segundos pode-se ler a palavra “sex”. O debate é que o time de efeitos especiais na verdade queria acrescentar a sigla “SFX” para deixar sua marquinha no desenho.

5 – DONALD RACISTA?

Personagens da Disney e da Warner Brothers interagiram pela primeira vez em 1988 no filme “Uma Cilada Para Roger Rabbit” e os fãs de desenhos adoraram. Durante “The Ink & Paint Club”, Donald e Patolino fazem um dueto no piano e a relação dos dois fica feia quando Donald discretamente chama Patolino de “nego”. Qualquer um que já viu o desenho do Donald sabe que as vezes é bem dificil entender o que ele fala mas pense em você ouvindo Donald grasnar: “Céus seu nego estupido” (God damn stupid nigger). E não é a primeira vez que Donald é repreendido por suas falas. Em 1995 Wal Mart vetou um vídeo do Mickey em que Donaldo gritava alto “foda-se” num episódio chamado “Limpadores de Relógios”

4 – TIRE SUAS ROUPAS

A cena de Aladin e Jasmine onde o herói está tentando se esquivar do tigre Rajah na sacada do quarto da princesa, parece que se pode ouvir o moço dizendo “bons adolescentes tiram as roupas”. O roteiro diz que a fala é a seguinte: “bom gatinho, vá embora”. No vídeo parece que outra pessoa, e não Aladin, suspira a outra frase, mas não importa quem realmente foi o autor da pérola, essa alegação deixou a Disney cheia de problemas com a Liga Americana Pela Vida que costuma banir filmes da Disney, alegando que eles tem usado linguagem sexual para as crianças durante anos.

3 – JARDIM SECRETO DA JESSICA RABBIT

Uma personagem destruidora de corações, Jessica Rabbit, tem ajudado durante anos muitos meninos a se tornarem homens. Então os desejos se tornaram realidade quando desenhistas malandrinhos esconderam, em alguns quadros, a ruiva sem calcinha durante a cena em que a moça e Bob Hoskins estão num taxi e batem num poste. Quando ela é jogada do carro, seu vestido vermelho se levanta revelando sua, aparente falta de roupas de baixo. Em alguns casos é tradição dos animadores esconderem em frações de segundos algumas sequencias “especiais”, mas para os jovens hormônios masculinos que tanto assistiram pausadamente essa cena, para observar as pernas de Jessica, acabaram descobrindo algo mais.


Imagina se fosse a Lola Bunny, teria gente com orgasmos múltiplos…

2 – O RESGATE

Em 1999, Disney anunciou que estaria fazendo um lançamento da animação caseira, originalmente de 1977, Bernardo & Bianca por causa de alguns milisémos de segundos que continham uma “insinuante imagem ao fundo”. Durante a cena em que os ratinhos heróis voam pela cidade numa lata de sardinha (depois de cerca de 38 minutos de filme) uma foto de uma mulher nua pode ser vista em uma das janelas do prédio ao fundo. O fato foi confirmado por um porta voz da Disney que disse pura e simplesmente que o vídeo “foi feito há mais de vinte anos…” e a companhia recolheu 3,4 milhões de cópias do vídeo que tinham sido vendidas.